quinta-feira, 20 de junho de 2013

Afirmações de Sabedoria

O martírio é a mais alta e última forma da confissão de Cristo. Nele, com a entrega da própria vida, se testemunha que a comunhão com Deus e com Cristo é mais preciosa do que a própria vida. Nesta morte, Cristo é glorificado! Não se o mártir procura o martírio por sua vaidade, como seu ato de justiça para salvação; mas sim quando resulta de sua confiança e dependência ao Senhor Jesus. Pois, a morte de mártir é julgada não pelo feito do sofrimento, mas pela razão do sofrimento.

sábado, 15 de junho de 2013

Vida Conjugal e vida Familiar... em crescimento

      Relações humanas são o melhor da vida. Mas também podem ser o pior da vida. Assim é o casamento e a vida em família. Eles podem ser nossa mais rica fonte de bem-estar terreno, como também podem nos ferir até aos ossos e ser uma fonte de agonia.
      O desejo de Deus é que a vida conjugal e familiar seja tão boa que nela sintamos um pouco do céu. Por isso, considerando que de todos nós somos imperfeitos e pecadores, Deus nos ensina sobre a vida conjugal e familiar, oferecendo também sua própria presença para estabelecer uma vida feliz e abençoada. Entre o que Deus nos ensina, seguem alguns conselhos:
© Orem intensamente a favor do cônjuge.
© Por mais que pareçam pequenos, escutem com atenção os problemas do cônjuge; aos olhos dele (ou dela) eles são enormes.
© Se o cônjuge está naufragando na fé, não se afunde com ele; puxe-o para cima.
© Lembre-se que o importante não é o que o outro disse, mas o que ele quis dizer (interpretar tudo da melhor maneira).
© Nunca saia deixando o outro falando sozinho.
© Evitem dizer um ao outro “você nunca faz isso” ou “você sempre faz isso”. Além de exageradas, estas afirmações levam rapidamente a discussões feias.
© Conversem sempre e, nunca deixem uma discussão sem solução. Se a discussão (conversa, diálogo) se exaltar, deixe “em molho” e retome no dia seguinte. As piores decisões são tomadas em meio ao nervosismo e estresse (com cabeça quente).
© Não esqueçam: amor é muito mais decisão que emoção.
© Vingança entre vocês, nunca, nunca, nunca.
© Quando o outro estiver sofrendo em consequência de um erro, não esmague-o, dizendo: “eu te avisei…”.
© Três passos para melhor resolver as brigas: humildade, humildade, e humildade.
© Procurem ter amizade com casais com os quais vocês podem aprender algo e receber orientação.
© Nunca se cansem de perdoar um ao outro. Para vocês também vale a regra de Jesus, que é “perdoar 70 vezes 7”, isto é, sempre.
© Se a solução de um problema no casamento vai contra algum princípio bíblico, cuidado – a situação só vai piorar. Volte atrás e reveja a Palavra do Senhor.
     Deus abençoe o seu Lar!
Rev. Cézar C. Kaiser – IELB
Erechim, junho de 2013.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

O Diabo existe?


A pergunta nasce a partir da propaganda veiculada pela RBS em uma campanha em favor do cuidado e da educação das crianças.
A propaganda usa personagens fictícios, mitológicos como a “Mula Sem Cabeça”, o “Boi da Cara Preta”, a “Bruxa Malvada”. Mas, o curioso é que, entre esses personagens, está o Diabo.
Estaria o Diabo entre esses seres que existem apenas na imaginação?
Afinal, o Diabo existe? Se pensarmos em um ser vermelho de guampas e garfo na mão, poderíamos dizer que certamente não. Porém, o Diabo existe sim, assim como existe o próprio Deus.
A análise racional que conclui sobre a inexistência do Diabo, colocando-o no campo da ficção e do mito é a mesma usada por muitos para concluir que Deus não existe.
A existência de Deus pode ser observada pela criação. Uma pintura sugere a existência de um pintor, uma escultura de um escultor. A grandiosidade do Universo nos sugere um ser “superior”, que denominamos Deus. Isso é uma questão de observação. Mas os cristãos ainda creem, em artigo de fé, que esse Deus se revelou em Jesus, e continua se revelando por meio das Escrituras Sagradas.
A existência do Diabo pode ser verificada pela existência do mal. Na Bíblia lemos sobre um momento em que Jesus conta e explica a parábola do joio e do trigo (Mt 13.24-43). Jesus, de forma bem simples, diz que um homem bom plantou boas sementes em suas terras, mas que um homem mau, enquanto ninguém estava olhando, lançou sementes de joio, um inço, uma sujeira, que passou a viver e crescer junto com o trigo. Ao explicar Jesus diz que o que semeia boas sementes é Deus, e o que semeia o joio é o Diabo.
Mas quem fez o Diabo? Deus fez todas as coisas, seres visíveis e invisíveis. Deus fez os anjos, e alguns anjos preferiram se rebelar, entre eles Lúcifer, que passaria a ser chamado de Satanás ou Diabo. Por meio dele, o pecado entrou na humanidade e com o pecado a morte. Mas, Deus providenciou a redenção em Jesus, que venceu a morte e oferece, a todo o que nele crê, a Vida Eterna.
Infelizmente, o Diabo continua por ai, às vezes disfarçando-se de anjo de luz, para enganar (2 Co 11.14), se possível, até o próprio povo de Deus.
Como é o Diabo? Certamente não será identificado pelas suas guampinhas, mas sim, por tudo o que afasta de Jesus e de sua Santa Palavra. Ele é sagaz e essencialmente mentiroso.
Há quem diga que ele mesmo anda espalhando uma deslavada mentira, gritada e cantada para todos quantos quiserem ouvir:  a mentira de que ele não existe e de que é incapaz de fazer o mal.
Rev. Ismar L. Pinz